O jornalista convidou a plateia de profissionais a buscar a boa notícia, mesmo em situações de emergência, e deu um exemplo ocorrido em uma das recentes tragédias de Lampedusa: mesmo no meio de um cenário de morte, pode-se falar do pescador corajoso que arriscou a vida para salvar alguns dos migrantes náufragos.
Vecchiarelli explicou ainda o fenômeno da "informação monolítica", que insiste num único tópico e na semelhança de conteúdos. É preciso, disse ele, passar uma mensagem positiva diante de todo o mal que estamos acostumados a ver e ouvir. Uma possibilidade para a evangelização via meios de comunicação é dar voz às pessoas que vivem a fé na vida diária: estas pessoas, já em si, são uma boa notícia.
Outro convite lançado foi o de sermos testemunhos vivos como católicos e não apenas “para os outros verem e sentirem que eu sou católico [...] Devemos ser cristãos na mídia não só realizando produções, mas convidando um colega de trabalho a rezar, sempre que necessário”.
Dante Balbo também falou do trabalho na televisão e salientou a importância de adaptar a linguagem ao meio, de modo a chegar ao público mais eficazmente. Ele contou que na Rádio Maria da Suíça foi aberto um espaço em italiano dedicado à Renovação Carismática.
Na última palestra, Luciano Ferniani falou do seu projeto com os presidiários, destacando a necessidade da oração de todos os irmãos por eles. É importante ensiná-los a trabalhar em grupo, dar valor à expressão corporal e transmitir a mensagem em linguagens novas.
Foram abordadas, finalmente, as redes sociais e o seu papel atual na evangelização e na transmissão da boa notícia. Elas são meios que podem ser usados ​​para fazer propaganda de reuniões, momentos de oração e testemunhos da fé.